O Museu Thyssen-Bornemisza oferece aos vistantes um estudo inédito sobre a história da arte do século XIII ao final do século XX . Dürer, Rafael, Ticiano, Rubens, Rembrandt, Caravaggio, Manet, Renoir, Cézanne, Van Gogh, Gauguin, Kandinsky, Picasso, Hopper e Rothko estão entre os grandes mestres da pintura cujos trabalhos fascinam os visitantes. Como em um livro, todos os principais movimentos da arte são apresentados em sequência e representados através de obras de excelente qualidade. Neste acervo de quase mil peças expostas, os visitantes podem fazer uma pausa na Renascença, permanecer no Barroco, conhecer o Expressionismo ou entrar no mundo dos movimentos de vanguarda do século XX. A história da arte ocidental se descortina bem diante dos seus olhos nas galerias do Palácio de Villahermosa, que foi especialmente remodelado por Rafael Moneo para abrigar a Coleção Thyssen-Bornemisza. Este acervo internacional, antes propriedade particular, agora pertence à nação espanhola e constitui uma introdução ao gosto requintado de seus dois principais criadores: o Barão Heinrich Thyssen-Bornemisza (1875-1947) e seu filho, Hans Heinrich Thyssen-Bornemisza (1921-2002). Em contraste com as coleções da monarquia espanhola, com seu majestoso acervo, a visita a esta coleção de arte essencialmente particular é uma experiência única e deliciosa. Em 2004, mais de 200 obras da viúva do barão, Carmen Thyssen-Bornemisza, foram entregues ao Museu Thyssen-Bornemisza, ampliando e completando os estilos e gêneros que já eram presentes na coleção permanente. Acessível, dinâmico, inovador, sustentável e com os mais altos padrões de serviços aos visitantes, o Museu Thyssen-Bornemisza está voltado para todos os tipos de público, principalmente os mais jovens; exposições temporárias, concertos, música ao vivo, oficinas, filme e teatro juntos criam uma vasta opção para agradar a todos os visitantes.